"Vem, Noite antiqüíssima e idêntica,
Noite Rainha nascida destronada,
Noite igual por dentro ao silêncio, Noite

Com as estrelas lantejoulas rápidas
No teu vestido franjado de Infinito. (...) "
[Álvaro de Campos (F. Pessoa), Fragmento de Ode I, in: "Fernando Pessoa: poesia", por Adolfo Casais Monteiro, 10ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1989, p. 76 (col. Nossos Clássicos)]

"(...) noites como esta, em que já não me será dado viver."
[Jostein Gaarder, "A garota das laranjas", Trad. Luiz Antônio de Araújo, São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 127 (citação possivelmente de outrem, constante também em alguma página anterior, provavelmente)]
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Teodolinda


Teodolinda Maria B. C.

[em retrato com a família, recolhido de publicação/revista da Associação de Crédito dos Funcionários da PMSBC ou algo equivalente]

Chamada apenas de "Téo" por muitos, inclusive pela Ju, de "Deolinda" pelo Jarrete e de "Teolinda" por mim. Psicóloga, professora, mãe e mulher; colega incansável nos diversos tormentos da outrora chamada EMEB do Cenforpe. Lutadora otimista contra as adversidades, nunca a vi triste ou desaminada. Foi ao encontro do barqueiro em 2011.


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