"Morrera conforme tinha vivido: inteiramente só. Na cabeça uma coroa de louros, foi o cadáver foi colocado em pesado caixão de carvalho e solenemente enterrado em sepultura orlada de sempre-vivas e coberta de uma lápide singela, na qual se lê o seu nome e nada mais."´
(in: Arthur Schopenhauer, Aforismos para a sabedoria na vida, trad. Genésio de Almeida Moura, 3ª ed., São Paulo, Melhoramentos, 1953?, p. 18 - parte final do "prefácio do tradutor").
As sempre-vivas já não orlam, mas dá para visualizar, smj, a maria-sem-vergonha.
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