"Cansado de tanto buscar, aprendi a encontrar. Depois que o vento me opôs resistência, navego com todos os ventos."
(F. Nietzsche, A gaia ciência, o título do "poema" é "Minha felicidade")
A encontrar parece que eu não aprendo/aprenderei jamais, embora um tanto quanto cansado da busca (depende do dia). Falta-me um pouco talvez de "sangue nos olhos" para continuar. E que busca enfim seria essa? Poderia ser a busca da razão/motivo da minha busca? (isso é paródia do próprio FN "Metade da vida passou, as horas avançam, a alma estremece... hesitas agora?...)
Todavia - ou enfim - como diria, entre outras coisas ditas, a Chimoltrúfia: "Há coisas que eu nem sei!" (milhoes delas, não quero fazer nem idéia disso)...
[http://www.sitedochaves.com/personagens-chimoltrufia.htm]
retratos de memória, frases diversas, fotos, ilustrações, coisas sem importância alguma & variedades de todo o gênero
"Vem, Noite antiqüíssima e idêntica,
Noite Rainha nascida destronada,
Noite igual por dentro ao silêncio, Noite
Com as estrelas lantejoulas rápidas
No teu vestido franjado de Infinito. (...) "
[Álvaro de Campos (F. Pessoa), Fragmento de Ode I, in: "Fernando Pessoa: poesia", por Adolfo Casais Monteiro, 10ª ed., Rio de Janeiro, Agir, 1989, p. 76 (col. Nossos Clássicos)]
"(...) noites como esta, em que já não me será dado viver."
[Jostein Gaarder, "A garota das laranjas", Trad. Luiz Antônio de Araújo, São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 127 (citação possivelmente de outrem, constante também em alguma página anterior, provavelmente)]
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